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IA no Judiciário: O Debate sobre Sentenças Automatizadas

  • Foto do escritor: hnadv
    hnadv
  • 21 de fev.
  • 1 min de leitura
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Uma apelação no TJSP alegou que uma sentença teria sido “proferida por IA” e estaria contaminada por conteúdo em favor de um banco. Contudo, o Tribunal rejeitou o argumento, reafirmando que a decisão foi assinada por um juiz togado e que não há provas de uso, indevido ou não, da IA.


Pontos importantes do caso:


Textos jurídicos têm características que podem ser replicadas por IAs, dificultando a diferenciação entre humanos e máquinas.


A acusação de viés algorítmico levantou um debate relevante, mas careceu de provas concretas.


Ainda não existem ferramentas técnicas confiáveis para confirmar se um texto foi

gerado exclusivamente por IA.


O caso reflete a necessidade de maior transparência e regulamentação no uso da IA no Judiciário, garantindo que essas ferramentas sejam usadas como apoio, sem comprometer a autonomia e a imparcialidade das decisões.

 
 
 

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